Um estudo divulgado pelo G20 revela que a aplicação de uma alíquota de 2% sobre a fortuna das 3 mil pessoas mais ricas do mundo poderia gerar, anualmente, mais de R$ 1,3 trilhão em arrecadação. Segundo os autores do levantamento, o valor seria suficiente para financiar políticas públicas robustas de combate à desigualdade social em escala global.
A proposta vem ganhando força entre economistas e lideranças políticas, que defendem uma tributação mais justa sobre grandes fortunas como forma de enfrentar as crescentes disparidades econômicas. Para especialistas, embora a concentração extrema de riqueza seja uma característica do sistema capitalista atual, mecanismos de redistribuição, como a taxação progressiva, são essenciais para garantir maior equilíbrio social.
Fonte: Uol
Imagem: Agência Brasil



